Sou assassina da vontade, do impulso, do despir.
Evito, aniquilo antes de cortar,
não vaza, abatuma, gangrena.
Sou uma assassina enquanto medrosa porta
fechada, unhas cortadas, maquiada,
esperando o sono vir, e o dia vir e o outro
e então passar...
Morrer consumido e frio sem ser visto.
Desconheço. Porque assassino antes.
MORRO DE MEDO DE MIM
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