25 agosto 2010

sem título, sem ti tolo, senti tola

.

quando espreita
o egoísmo num
precipício de sacada
-histérica ao fazer-,
o baque do risco
atrás jaz uma
mentira angelical.
Na asma de sua
pálpebra, fecha-se
o piolho aterrorizado
contando as mãos,
as chances nas
unhas,
de calcanhares bolhas.
A gota espalha aqui um ponto que
não termina nada mas mergulha
sozinho em busca de nunca encontrar.
O pingo despercebido da lágrima
nas coxas.
A lágrima reunida

.

17 agosto 2010

tão simples e tão imenso

12 agosto 2010

09 agosto 2010

maquiando a ferida

tenho essa tristeza preemente
rugindo na ida
na ronda,
voltando ao acaso,
no frio descalço


o acocado como se chucalhasse alguma
carícia no espaço. como se assoviasse,
com a ostra aberta na mão.
ele vê mas não acha que é, duvida o
esquivo, no mato, assassiando à espada um
inho no vento que sopra seu gemido
em circunstância ;
quebrando medidas
escapando
- as frestas abertas -
o fresco




9 de agosto de 2010

03 agosto 2010

88

dois infinitos






foi verão aquela tarde...